Depois me explicarem o que foi a casuística em Sto. Inácio de Loyola, que implica uma auto-análise com as atenuantes contextuais, entrei numa pastelaria de Lisboa. Reparei então que existem dois tipos de jesuitas: uns mais simples, outros cobertos de amêndoas e recheio com gila. Pedi o mais complexo, a menina do balcão ainda me perguntou se o queria cortado ao meio, respondi logo que não. Não se deve ir directamente ao recheio, é melhor começar pelas pontas e comer devagarinho. Assim foi e nem consegui beber café. Só mais tarde fiquei a saber que afinal no meu estômago se encontrava um americano, porque os simples são os verdadeiros jesuitas, ou seja, os que têm uma crosta de açucar por cima.
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?
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