O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Poema #67



















Carlfriedrich Claus
"Paracelsische Denklandschaft"
in Pierre Garnier - Spacialisme et Poésie Concrète. Paris : Gallimard, 1968

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Poema #66


















"Allegorical Essay for Albert Wigand" 1965

In Berjouhi Bowler - The Word as Image
London: Studio Vista, 1970


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Poema #65



















Ferdinand Kriwet
in Pierre Garnier - Spacialisme et Poésie Concrète. Paris : Gallimard, 1968

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Dia-a-dia #95

Sonhei que estava no meu quintal a tratar de vasos de plantas e a preparar canteiros: durante as tarefas fui visitada por pessoas do meu passado, artistas que devido a circunstâncias da vida, não vejo há muito tempo. Retirava plantas dos vasos para as colocar nos canteiros, recordo-me de estar a tirar terra de um vaso comprido, onde se encontravam uns tubérculos nas paredes laterais. Acordei cedo, antes do despertador e lembrei-me do final do Cândido de Voltaire – “Está tudo bem dito… mas devemos cultivar o nosso jardim”. Depois, lá fui para a biblioteca cuidar de uma espécie de horta, enquanto o quintal na realidade, tem canteiros prontos para plantar alguma coisa, mas ainda não foi possível.