Évora de Dórdio Gomes (1890-1976)
Óleo s/tela, 1938. Colecção CAM da Fundação Calouste GulbenkianIrei a Évora descobrir o branco
a ogiva o arco a rosácea a nave
a praça como pátio
o pátio como praça.
Nada destrói a intimidade
de sua humana geometria.
Irei a Évora para reencontrar
a perdida harmonia.
Manuel Alegre
CANÇÕES DE ÉVORA (1996-2008) de Amilcar Vazques-DiasAQUI
Voz: Cláudia Pinto
Piano: João Lucena e Vale
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