O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Dia-a-dia #238

Finalmente limparam o matagal no espaço em frente da varanda da BN, agora já é possível ver a escultura/cabeça/esfinge do António Campos Rosado. Acho óptimo o escultor ter deixado as marcas dos tacelos no betão, dá-lhe um toque de work in progress, um rastro do processo criativo no resultado final. E remete-me para o que estou aqui a pensar e escrever no interior da biblioteca. Hoje em vez da tradicional sesta na varanda, foi muito bom reparar como esta escultura está bem integrada no espaço, com as árvores em pano de fundo e até a passagem dos aviões estava a fazer mais sentido na paisagem.

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