“Por estas e por outras, dizia
Juromanha que o poeta (Luís de Camões) devia ser excessivamente guloso de
galinhas; e «que de uma vez alguns fidalgos com quem tinha amizade, para
despertaram a sua musa jocosa, lhe faziam promessa, em troco de versos, de
algumas aves desta espécie, fingindo faltar-lhe às vezes com o prometido para
lhe arrancar ditos espirituosos e chistosos».“ José Quitério - «Camões e a
mesa» in Histórias e Curiosidades
Gastronómicas. Lisboa: Assírio & Alvim, 1992.
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?
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