Hoje quando cheguei à biblioteca reparei que me esqueci dos óculos: os de sol não, ainda os tinha na cabeça, os de ver. Como era cedo e o Nuno estava sentado ao meu lado, resolvi deixar o computador e a mala e voltar a casa para os ir buscar. Foi um passeio agradável, mas quando cheguei à porta de casa, reparei que no bolso das calças estava a carteira, mas não tinha as chaves. Voltei para a biblioteca e o Nuno a gozar só dizia: isso é poesia invisual. Não vou tão longe, mas as coisas estão desfocadas.
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?
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