Para Terpsícore, musa da dança, imaginei um enorme salão de baile, decorado com estuques, mármores rosas e espelhos emoldurados com talha dourada. Os visitantes para entrarem neste lugar tinham de levar o seu melhor fato e deparavam-se com uma música desconhecida, que os levava a moverem-se num ritmo elegante e encantatório; quando paravam de dançar e olhavam em seu redor, ficavam surpreendidos com a precisão coreográfica do baile no seu todo.
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?
sábado, 22 de maio de 2010
A Casa das Musas #7
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