Sonhei que estava na praia da Nazaré, local onde não vou na realidade desde os meus 7-8 anos de idade. Nisto, a minha irmã arquitecta comenta que toda a região tinha sido alvo de construções desordenadas e aponta para umas rochas, onde vejo edifícios rebatidos sobre elas, como se as rochas se tratassem de superfícies topográficas: a proliferação de construções era de facto impressionante. Depois, saí da praia para ir ter com uma prima que estava a tomar conta da Lua e lá a encontro, no meio de muita gente: quando chego ao pé delas, a Lua salta-lhe dos braços e em vez de vir ter comigo, fica agrofóbica, começa em pânico a caminhar em posição de ataque, com a barriga junto ao chão, e esconde-se debaixo dos carros estacionados junto ao passeio. Acordei a chamar pela Lua, que estava a fixar-me de lado ao meus pés e fiquei descansada. Mas não paro de me lembrar da imagem das construções nas rochas, era impressionante.
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?
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Joãozinha...que lindo e estranho o teu sonho...estarás com medo de perder a tua lua? bem sei que um ser não substitui outro, mas se calhar devias arranjar um sol (um gato amarelo)... :)
ResponderEliminarFazia companhia à lua e dava continuidade à luz...
beijinho***amiguinha querida
sara
Olá Sara,
ResponderEliminarPois a Lua estava em pânico no sonho, coitada! Agora aqui no quintal tem aparecido um Sol, gato amarelo enorme, que se briga muito com o Plácido, é terrível. Também costuma aparecer uma gatinha preta, malhada de amarelo e branco, muito engraçada, mas assustadiça.
Bjs
Fizeste-me lembrar o Anacrusa, da Ana Hatherly. Se não leste ainda, tens de ler.
ResponderEliminarE esqueci-me de te dar os parabéns, há dias. Ainda vou a tempo?
Beijinhos!
Obrigada Rui. Li o Anacrusa, é um livro excelente. Não estou a cruzar sonhos com ninguém, tenho a hábito de apontar sonhos, quando têm imagens estranhas já há muito tempo.
ResponderEliminarbjs