Para além do vento levantar as porcarias que caem dos plátanos e voam por todo o lado, fazem cósegas, dão comichões, fazem os olhos chorar e dão cabo da respiração; os animais e vegetais estão reunidos em torno da arena raios que a partam, inaugurou a temporada com fados e cornetas e os Maranata cantam mal e sempre à mesma hora, espero que se calem também pontualmente.
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz?
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